O hipocampo, juntamente com outra parte do cérebro chamada de córtex frontal, é responsável por analisar as diversas entradas sensoriais e decidir se vale a pena lembrar delas. Se valerem a pena, elas podem se tornar parte de sua memória de longo prazo.
- Memória transitória, de trabalho
- Faz conexão com córtex cerebral
A criação de uma memória começa com sua percepção: o registro de informações durante a percepção ocorre no breve estágio sensorial, que geralmente dura somente uma fração de segundo.
A memória de curto prazo tem uma capacidade um pouco limitada - ela pode manter sete itens, por não mais de 20 ou 30 segundos por vez. Você pode conseguir aumentar bastante essa capacidade utilizando diversas estratégias de memorização.
Diferentemente das memórias sensoriais e de curto prazo, que são limitadas e se desfazem rapidamente, a memória de longo prazo pode armazenar quantidades ilimitadas de informações.

Efeitos do envelhecimento na memória
O hipocampo, área essencial para a memória, perde cerca de 20% de células nervosas até a pessoa chegar aos 80 anos. O envelhecimento causa uma perda de células enorme em uma pequena região na parte frontal do cérebro que leva a uma queda na produção de um neurotransmissor chamado acetilcolina. A acetilcolina é vital para o aprendizado e para a memória. Além disso, o próprio cérebro encolhe e se torna menos eficiente conforme você vai envelhecendo.
É claro que outras coisas podem ocorrer com o cérebro que podem acelerar esse declínio. Os exercícios físicos e a estimulação mental também podem melhorar a função mental. Estudos mostram que, conforme ficamos idosos, um ambiente estimulante encoraja o crescimento dos dendritos, ao passo que um ambiente maçante impede esse crescimento.
O ponto importante a ser lembrado é que, conforme envelhece, pode ser que não se aprenda nem lembre tão rapidamente quanto quando estava na escola, mas provavelmente aprenderá e lembrará quase tão bem.








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