PASSO 7
Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.
Arrumando a Desordem – Isaías 57.12-19
12 Eu publicarei essa justiça tua; e, quanto às tuas obras, elas não te aproveitarão.
13 Quando clamares, a tua coleção de ídolos que te livre! Levá-los-á o vento; um assopro os arrebatará a todos, mas o que confia em mim herdará a terra e possuirá o meu santo monte.
14 Dir-se-á: Aterrai, aterrai, preparai o caminho, tirai os tropeços do caminho do meu povo.
15 Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos.
16 Pois não contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente; porque, do contrário, o espírito definharia diante de mim, e o fôlego da vida, que eu criei.
17 Por causa da indignidade da sua cobiça, eu me indignei e feri o povo; escondi a face e indignei-me, mas, rebelde, seguiu ele o caminho da sua escolha.
18 Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram.
19 Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei.
O sétimo passo representa, de muitas maneiras, um ponto de mudança no processo de recuperação. Ele constrói uma ponte entre o trabalho interno dos primeiros seis passos e os passos finais, que enfatizam o trabalho externo, mudanças de comportamento.
Nossas falhas podem dar a impressão que tumultuam a saída de nosso caminho pessoal do passado. Mas, pelo fato de estarmos trabalhando os passos, isso não significa que nossa vida seja como devia ser. Deus, de fato, entrará na desordem e nos tirará dela?
“O Senhor diz: ‘Preparem o caminho, aplanem a estrada, para que o meu povo possa voltar para mim.’ Pois o altíssimo, o Santo Deus, o Deus que vive para sempre, diz; ‘Eu moro num lugar alto e sagrado, mas moro também com os humildes e aflitos, para dar esperança aos humildes e aos aflitos, novas forças. Tenho visto como eles agem, mas eu os curarei e os guiarei; eu os consolarei. Nos lábios dos que choram, colocarei palavras de louvor.’” (Isaías 57.14-15,18-19)
14 Dir-se-á: Aterrai, aterrai, preparai o caminho, tirai os tropeços do caminho do meu povo.
15 Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos.
18 Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram.
19 Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei.
Deus é a grande força que nos ajuda a limpar o caminho para um futuro melhor. Ele vai à frente para remover nossas limitações a fim de que possamos evitar melhor e não sermos derrubados. Quando nos achegamos a ele em humildade, admitindo que ainda estamos lutando com muitas das nossas limitações, ele nos consola e nos dá a coragem necessária para continuarmos na luta.
Ele não se afasta pelo fato de fazermos coisas tolas. Ele vê o que fazemos, mas nos cura de qualquer maneira! Ele continuará nos guiando rumo à recuperação, cada passo de uma vez.
Abrindo o Controle – Jeremias 18.1-6
1 Palavra do SENHOR que veio a Jeremias, dizendo:
2 Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas palavras.
3 Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas.
4 Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.
5 Então, veio a mim a palavra do SENHOR:
6 Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? - diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
Pode ser difícil para nós abrir mão do controle. Quando nos preparamos para que Deus remova nossos erros, quem sabe ainda desejemos controlar como ele controla. Estamos tão acostumados a consumir as drogas, que pediremos a ajuda de Deus enquanto ele a der da nossa maneira. Quem sabe exijamos que as mudanças aconteçam na hora determinada por nós ou no momento em que nós nos sentimos prontos a abrir mão.
Deus não trabalha desse jeito. Por essa razão, a humildade é tão importante nesse passo, Deus pediu que Jeremias fosse à casa do oleiro para aprender a lição. Jeremias disse: “Então eu fui e encontrei o oleiro trabalhando com o barro sobre a roda de madeira. Quando o pote que o oleiro estava fazendo não ficava bom, ele pegava o barro e fazia outro, conforme queria.
Aí o Senhor me disse: - Será que eu não posso fazer com o povo de Israel o mesmo que o oleiro faz com o barro? Vocês estão em minhas mãos, assim como o barro está nas mãos do oleiro.” (Jeremias 18.3-6)
3 Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas.
4 Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.
5 Então, veio a mim a palavra do SENHOR:
6 Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? - diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
Deus disse a Isaías: “Um vaso de barro não briga com quem o fez. O barro não pergunta ao oleiro: ‘O que você está fazendo?, “nem diz: ‘Você não sabe trabalhar.’” (Isaías 45.9)
9 Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.
Quando nós colocamos a nossa vida nas mãos de Deus, ele vai nos moldar de novo de maneira como achar melhor. A nossa humildade nos permite aceitar o fato de que ele é o nosso Criador. Nossa nova vida pode ser semelhante àquela que abandonamos ou inteiramente diferente. Deus é o artesão. Podemos confiar em tudo o que ele faz, desde que não nos afastemos do seu caminho, que objetiva recriar nossa vida de maneira maravilhosa!
Orgulho Nascido da Dor – Lucas 11.5-13
5 Disse-lhes ainda Jesus: Qual dentre vós, tendo um amigo, e este for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães,
6 pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me, e eu nada tenho que lhe oferecer.
7 E o outro lhe responda lá de dentro, dizendo: Não me importunes; a porta já está fechada, e os meus filhos comigo também já estão deitados. Não posso levantar-me para tos dar;
8 digo-vos que, se não se levantar para dar-lhos por ser seu amigo, todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade.
9 Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.
10 Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á.
11 Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir [pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir] um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra?
12 Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião?
13 Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?
Nosso orgulho pode impedir que peçamos o que necessitamos. É possível que tenhamos crescido em uma família na qual éramos constantemente ignorados ou desapontados. Talvez as nossa necessidades quase nunca tenham sido supridas. Talvez a reação de alguns de nós tenha sido a de se tornar auto-suficientes. Decidimos que nunca pediríamos ajuda a ninguém. De fato, lutaríamos para nunca mais precisar da ajuda de ninguém!
É esse tipo de orgulho, nascido da dor, que nos impedirá de pedir ajuda a Deus para lidar com os nossos fracassos. Jesus disse: “Por isso eu digo: peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês. Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate.” (Lucas 11.9-10)
9 Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.
10 Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á.
“Por acaso algum de vocês que é pai, será capaz de dar uma pedra ao seu filho, quando ele pede pão? Ou lhe dará uma cobra, quando ele pede um peixe? Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai de vocês, que está no céu, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mateus 7.9-11)
9 Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra?
10 Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra?
11 Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?
Temos de chegar ao ponto de abandonar a nossa auto-suficiência orgulhosa; temos de estar dispostos a pedir ajuda. E não podemos pedir ajuda somente uma vez e achar que está resolvido. Devemos ser persistentes e pedir várias vezes, conforme as necessidades apareçam. Quando praticamos o sétimo passo, podemos estar certos de que o nosso amoroso Pai Celestial responderá dando-nos boas dádivas e removendo os nossos defeitos.
Um Coração Humilde – Lucas 18.10-14
10 Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
11 O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano;
12 jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.
13 O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador!
14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.
Depois de examinar a nossa vida detalhadamente (como fizemos nos Passos Quatro, Cinco e Seis), podemos nos sentir separados de Deus. Quando consideramos tudo o que fizemos, talvez sintamos que não merecemos pedir nada a Deus. Talvez as pessoas a quem consideramos respeitáveis desprezem as nossas atitudes pecaminosas como o pior tipo de maldade.
É possível que estejamos lutando com o desprezo por nós mesmos. Nosso remorso genuíno pode fazer com que nos questionemos se podemos sequer ousar nos aproximarmos de Deus para lhe pedir ajuda.
Deus nos recebe, mesmo quando nos sentimos assim. Jesus contou esta história: “Dois homens foram ao Templo para orar. Um era fariseu, e o outro, cobrador de impostos. O fariseu ficou de pé e orou sozinho: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos.
Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho.’ Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o céu. Batia no peito e dia: ‘Ó Deus tem piedade de mim, pois sou pecador!’... Eu afirmo a vocês que foi este homem, e não o outro, que voltou para casa em paz com Deus. “Porque quem se engrandece será humilhado e quem se humilha será engrandecido.” (Lucas 18.10-14)
10 Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
11 O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano;
12 jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.
13 O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador!
14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.
Os cobradores de impostos (publicanos) estavam entre os cidadãos mais desprezados na sociedade judaica. Os fariseus, por outro lado, desfrutavam do mais alto respeito. Jesus usou essa ilustração com a intenção de demonstrar que não importa onde nos encaixemos na hierarquia social. Um coração humilde é o que abre as portas ao perdão de Deus.
Recuperação Pela Fé – Romanos 3.23-28
23 pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,
24 sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus,
25 a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;
26 tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.
27 Onde, pois, a jactância? Foi de todo excluída. Por que lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé.
28 Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.
Quais são os defeitos? Todos sabemos que temos defeitos. Essa é, talvez, outra maneira de dizer que não conseguimos alcançar os nossos próprios ideais? Em algum momento, todos tivemos altos ideais para definir o que queríamos ser na vida. Mas a maioria de nós logo aprendeu que não podíamos viver à altura deles. Pior ainda: com freqüência, não atingimos as expectativas dos outros, nem os padrões de Deus. Ah! O peso da culpa que carregamos! Ah! A dor de pensar em como decepcionamos as pessoas que amamos! Ah! O desejo de encontrar alguma forma de ser o que deveríamos ser!
O apóstolo Paulo escreveu: “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus. Mas pela sua graça e sem exigir nada, Deus aceita todos por meio de Cristo Jesus, que os salva.” (Romanos 3.23-24)
23 pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,
24 sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus,
Paulo continua e nos pergunta: “Será que temos motivo para ficarmos orgulhosos? De modo nenhum! E por que não? Será que é porque obedecemos à lei? Não; não é. É porque cremos em Cristo. Assim percebemos que a pessoa é aceita por Deus pela fé e não por fazer o que a lei manda” (Romanos 3.27-28)
27 Onde, pois, a jactância? Foi de todo excluída. Por que lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé.
28 Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.
Deus faz um excelente trabalho quando elimina os nossos pecados! “Assim como o Oriente está longe do Ocidente , assim ele afasta de nós os nossos pecados.” (Salmos 103.12)
12 Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.
Podemos confiar que Deus remove as nossas deficiências, passo a passo, se nos humilharmos para obedecer à Palavra. Isso significa ter fé em Jesus para corrigir as nossas fraquezas, tanto de caráter como de conduta.
Reputação Recuperada – Filipenses 2.5-9
5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
9 Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome
Por causa do nosso orgulho, podemos nos esconder atrás das defesas durante o processo de recuperação. Talvez nos ocultemos atrás da nossa boa reputação, da nossa posição importante ou de uma ilusão de que somos superiores. Podemos sentir uma vergonha interior tão grande, que, possivelmente façamos um esforço supremo por nos esconder sob uma identidade pública impecável. Se nós tentarmos nos proteger recorrendo a algum desses subterfúgios, necessitaremos de uma drástica mudança de atitude.
O Apóstolo Paulo escreveu: “Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar que Cristo Jesus tinha: Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus. Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos.
E, vivendo a vida comum de um ser humano, ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte. Por isso Deus deu a Jesus a mais alta honra e pôs nele o nome que é o mais importante de todos os nomes” (Filipenses 2.5-9)
5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
9 Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome
Devemos manter “os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa. Ele não deixou que a cruz fizesse com que ele desistisse. Pelo contrário, por causa da alegria que lhe foi prometida, ele não se importou com a humilhação de morrer na cruz e agora está sentado do lado direito do trono de Deus.” (Hebreus 12.2)
2 Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.
Podemos pedir a Deus que mude as nossas atitudes. Quando ele der um jeito no nosso orgulho, seremos capazes de deixar de nos esconder atrás de nossa reputação. Podemos permitir que nos tornemos “anônimos” e que outros nos conheçam simplesmente como mais uma pessoa que luta contra a sua adicção. Quando nos rendemos humildemente perante Deus para a nossa recuperação, ele nos promete honra futura e a restauração do nosso bom nome.
Os Olhos do Amor – 1 João 5.11-15
11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho.
12 Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.
13 Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.
14 E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.
15 E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito.
Muitos de nós, provavelmente, não estejamos acostumados a receber as coisas que pedimos. Como podemos ter certeza de que Deus ouvirá as nossas orações? Como sabemos que responderá quando lhe pedirmos que elimine as nossas imperfeições?
O apóstolo Paulo escreveu: “Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos dele por meio da nossa união com Cristo, a fim de pertencermos somente a Deus e nos apresentarmos diante dele sem culpa.” (Efésios 1.4)
4 Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor
O principal objetivo de Deus é nos fazer santos, ou seja, moldar o nosso caráter ao dele. Quando olha através dos olhos do amor, ele já nos vê como seremos quando a obra estiver concluída. Então, vai realizando suas metas para nós na nossa vida diária. A Bíblia nos diz: “Os nossos pais humanos nos corrigiam durante pouco tempo, pois achavam que isso era certo; mas Deus nos corrige para o nosso próprio bem, para que participemos da sua santidade” (Hebreus 12.10)
10 Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes parecia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade.
A nossa santidade – a remoção das nossas imperfeições – é a vontade de Deus para cada um de nós. O apóstolo João escreveu: “Quando estamos na presença de Deus, temos coragem por causa do seguinte: se pedimos alguma coisa de acordo com a sua vontade, temos a certeza de que ele nos ouve. E, como sabemos que isso é verdade, sabemos também que ele nos dá o que lhe pedimos.” (1 João 5.14-15)
14 E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.
15 E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito.
A vontade de Deus é claramente eliminar as nossas imperfeições pecaminosas. E ele prometeu nos dar tudo o que pedirmos e que esteja de acordo com a sua vontade. Portanto, podemos ter total confiança de que Deus eliminará as nossas imperfeições no seu devido tempo.








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